quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

DOMINGO É DIA TIRAR O TÍTULO DA TOCA

O que Porto Velho perde se ficar sem a região de Extrema?
Como eu, muitas outras pessoas também desconhecem muitos detalhes da emancipação. Mas ainda assim vamos votar. Eu vou com 55, porque dizer não, se o SIM é o que eles querem?
Já se fala também na emancipação de Vila Nova Califórnia. Nem sei se o nome é este mesmo.
O perigo é a criação de municípios que vão estar permanentemente com o pires na mão, implorando subsídios para sobrevivência.
Pra quem tem ambição pólitica, a hora é essa. E depois?
Para o eleitor só resta mesmo localizar o título e tirá-lo da toca. E que venha o nosso próximo munícipio.

DANIEL, O NOSSO LUSO-BRASILEIRO


De Tomar chegam notícias das comemorações dos 850 anos de fundação da cidade portuguesa. A festa será no dia 1º de março.

A cidade erguida em 1160, a partir da construção do castelo de Tomar é a terra natal de Daniel.

Daniel simboliza um pouco o início da nossa história: Brasil e Portugal. Aqui estão suas raízes maternas e no velho continente as raízes portuguesas.

Bem-vindo Daniel, um pouco atrasado, mas que vale para sempre.

Abraços para a Letícia e para o Paulo, os pais.

NA TRILHA DA ADMINISTRAÇÃO


Minha coleguinha Vanessa Barroso, acadêmica de Administração da nossa Unir, está muito satisfeita com sua primeira semana de curso.

A menina correu atrás e conseguiu. Parabéns. Nosso desejo é que no decorrer destes quatro anos você possa estar todos dias de bem com a institutição que escolheu para estudar.

A graduação é só o primeiro passo. Daqui há pouco é hora de pensar no mercado profissional e na especialização.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

LENÇOS OU TOALHAS?


As toalhas de mãos, usadas especialmente pelas crianças nas escolas, há algum tempo tem deixado as salas de aula e conquistado novos adeptos. Depois das crianças foram as adolescentes que adotaram a toalhinha, ou melhor, as crianças deram continuidade ao uso, mesmo depois de crescidinhas.
Primeiro as meninas e depois até os meninos. Para eles toalhinhas de time de futebol e super heróis masculinos.
Agora as famigeradas estão tomando o lugar dos lenços. Aqui ainda nem tanto, mas em outros lugares é impressionante a presença das toalhas.
O leitor talvez até se aborreça, mas de novo vou para o Rio. É que estive uns dias por lá.
Acho que lá a toalhinha é o lenço oficial. Com um calor de 40 a 43 graus, mas que na verdade as pessoas sentem o calor na pele como se fosse de 50 graus, só dá toalha de mãos. Até eu aderi.
No comércio elas são vendidas com ou sem enfeite. Podem ser compradas sem nenhum adereço, mas em casa elas ganham bordados e rendas e realmente ficam bonitinhas.
Para muitos, o Rio é sinônimo de vanguarda. É que quase tudo que acontece por lá, acaba virando moda e entrando em outras localidades. Se isso pegar, não demora muito as toalhinhas vão estar aqui.
Eu já estou com as minhas. Aliás, bem discretas.

SAUDADES DOS BONS TEMPOS DA ECT

CORREIOS
A Empresa de Correios e Telégrafos passou a ser notícia de toda a hora. Há algum tempo os serviços da empresa estão deixando a desejar.Aquela que durante anos manteve o título oferecer os serviços mais confiáveis, entre as estatais, agora está prestando, talvez um dos piores.As entregas atrasam em todo o país. Aqui no norte alegam que um acidente teria tirado de ação uma das aeronaves. Mas nem dá para acreditar.Lá no Rio por exemplo, um ouvinte de uma emissora de rádio deu um depoimento que ele mora na mesma rua de um centro de distribuição e as suas correspondências estavam chegando com mais de 20 dias de atraso. Pasmem, vizinho. Qual a explicação?Segundo os dirigentes de lá, as demissões voluntárias causou o caos. Está faltando gente para trabalhar. Por que não promovem concurso?CONTASDuro mesmo são as contas. Quando chegam estão vencidas e quem vai assumir para o consumidor os juros.Lá em casa mesmo está acontecendo isso. Algumas contas dá para imprimir pela Internet, outras é pagar com as penalidades que incidem sobre o atraso.LEMBRANÇADurante muitos anos usei os Correios para falar com minha família. Era o máximo. Despachava a carta antes das dez horas e no dia seguinte à tarde a missiva já estava nas mãos de minha mãe. Era muito bom. Agora não dá mais para confiar.

HÁ MEIO SÉCULO

Trouxe do Rio umas relíquias que pertenciam a minha mãe. Revistas, livrinhos de receitas e outras anotações que datam de cerca de 50 anos atrás. Tem até caderno de poesias.
Achei legal e tive a idéia de criar uma coluna sobre aqueles tópicos.
A publicação será iniciada no dia 1º de março.
Aceito sugestões. Mande para aliceleyla@gmail.com

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

RÉQUIEM


“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” II Tim. 4:7 e 8
Desde o dia 5 de fevereiro o mundo está diferente para os Tavares Thomaz (filhos, netos e bisnetos). Nesta data, Anna Tavares Thomaz, que nasceu Anna Franco Tavares deixou uma grande saudade na vida daqueles que lhe conheceram.
Brava, severa, austera. Compreensiva, alegre e solidária. Estes eram alguns dos predicados de dona Anna.
Nossa família teve um grande privilégio, ter uma mãe que chegou aos 82 anos. Quando ela mesma, mal conheceu a própria mãe, que partiu quando ela ainda não tinha dois aninhos.
A tristeza é certa, mas há um conforto que não vem apenas dos cumprimentos dos amigos, mas que é de mais além. Vem do Deus a quem ela serviu nos últimos 44 anos. Como o apóstolo Paulo, no texto acima mencionado, dona Anna realmente combateu o bom combate, em todos os aspectos da vida e isso fez dela uma vitoriosa, não porque já não está presente no nosso meio, mas porque foi forte e valente a vida toda. E certamente, cada um dos seus seis filhos vão se lembrar das particularidades nas quais ela venceu por eles. E das lições que ensinou para que não fugissem da batalha, quando estas se apresentassem.
As orações da irmã Anna cessaram. Elas estão agora na eternidade. Com certeza todas suas intercessões foram ouvidas. Agora cabe a nós, especialmente seus filhos, netos e bisnetos, alguns ainda bem pequenos, como bons soldados nos revestirmos da armadura de Deus para também podermos um dia, como ela, declarar que vencemos o bom combate.
Agradecemos as condolências recebidas e o carinho que nos foi dedicado nestes dias.
De modo especial registramos aqui a assistência dada pelos irmãos da Igreja Cristã Maranata, no bairro de Itatiaia, em Duque de Caxias, que sempre estiveram preocupados com o bem estar dela. Foi impecável e isso com certeza agradou ao nosso Deus.