sexta-feira, 29 de abril de 2011

MEU AMIGO RICO TEM CARRO DE POBRE

Que tal o lamborghini. Que máquina.



Aqui é assim mesmo, desfrutamos de amizades com ricos e pobres. Freqüenta-se um meio aqui, outro ali e as pessoas são diferentes, alguns têm status bem elevado, outros nem tanto. Tem gente que nem staus tem. E assim vai-se vivendo.
Estou quase virando avó, na verdade não quero que isso aconteça, mas tô vendo a hora em que um moleque remelento, de nariz escorrendo se dirija a mim usando o vocativo vovó.
A fase dos sobrinhos postiços foi muito boa. Continua sendo, especialmente quando os vejo formando-se em diversas áreas, ou preparando-se para tal. Os legítimos não chegaram tão longe, mas ainda há tempo para eles também.
Todo este preâmbulo é para contar que encontrei um amigo, daqueles que despertam inveja nos não amigos. Bem sucedido, alto salário, mas andando em carro popular.
Num tempo em que o status fala mais alto que o saldo bancário, fico admirada.
Conheço um montão de gente que ganha muito menos, vive muito mais apertado e tem carro muito mais caro e digo mais, às vezes até mais de um.
Falei com meu amigo: - Tá andando com o carro do primo?
_ Que primo?
_ Do primo pobre,
_ Que nada agora a onda é andar de popular pra não chamar atenção. Sabe como é que é né, seqüestros, assaltos, etc.
Pensei comigo mesma. É verdade!. Mas tinha que ser logo agora que eu pretendia comprar um carrão!!.
É assim mesmo. Meu amigo rico anda de carro de pobre, sem problemas e sem traumas e eu aqui, que ganho muito, mais muito menos do que ele, sonhando com um carrão.
Quem sabe um dia chego lá.

terça-feira, 12 de abril de 2011

BRASIL FORMA MENOS ENGENHEIROS DO QUE PRECISA


Antigamente era assim, pedreiro, daqueles bons mesmo, costumava chamar engenheiro de João de Barro, referindo-se ao pássaro, mas quem dera que tivéssemos maior quantidade Joãos de Barros do que de bacharéis em Direito, por exemplo. É claro que não tenho nada contra os futuros operadores de Direito, mas parece uma epidemia. Dizem que a causa de procura por esta carreira são as inúmeras possibilidades de empregos públicos. Bom, deixa quieto.
Mas voltando à Engenharia, o país apresenta um déficit de profissionais na área, e, ao que tudo indica, mesmo nos grandes centros urbanos.
Sabemos que a engenharia não se limita a construção civil, vai mais além, mas o caso referido na pesquisa mencionada neste texto, parece que se baseia principalmente nesse ramo. Pelo menos é o reflexo nas grandes obras, como pontes, viadutos, etc. Uma hora não concluem a obra por falta de profissionais, outra, alegam defasagem de preços, isso porque as grandes obras são, de modo geral, contratadas pelo governo.
Aqui em Porto Velho temos o exemplo do viaduto da BR 364 (foto). A obra está paralisada há algum tempo. Dizem que os construtores reclamam o baixo valor contratado e que a Prefeitura terá que promover um realinhamento de preços. Enquanto isso, o pouco que ficou pronto está exposto ao sol e chuva e sabe Deus se não sofrerá algum tipo de corrosão, comprometendo a estrutura para o futuro.E cerca de 40 milhões de reais foram gastos ali. Está prevista uma nova licitação. Como diz meu amigo "JC", quem viver verá!

Segundo pesquisas, as áreas preferidas de formação dos estudantes brasileiros no ensino superior são ciências sociais, negócios, direito e serviços (37,1%); humanidades, artes e educação (29,3%). É o que mostra levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais, Ernesto Faria, do portal Estudando Educação, a partir de relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os números apontam que o Brasil forma quase três vezes menos engenheiros do que os países desenvolvidos que fazem parte do grupo.
O estudo reuniu dados sobre 36 países. Entre todos eles, o Brasil tem o menor percentual de formandos em engenharia, indústria e construção: 4,6% do total, enquanto entre os países da OCDE a média é de 12%. Na Coréia do Sul e no Japão, por exemplo, os formandos nessas áreas respondem por 23,2% e 19% do total, respectivamente. O outro país latino-americano incluído na pesquisa, o Chile, tem 13,7% de titulados nessa área do total de concluintes.
www.albertomarques.blogspot.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

BB VISITA DESTROÇOS E RETIRA MÁQUINA

O pessoal do Banco do Brasil visitou na semana passada os destroços do caixa eletrônico da Sete de Setembro, 2557, no bairro N. Sra. das Graças, retirou o caixa eletrônico e deixou o resto lá.
Tomara que o tal equipamento seja recuperado, devolvido ao posto e entre em funcionamento.
Alô BB ter uma caixa aqui nesta região é de grande valor para correntistas e usuários.
Se não tem segurança, coloque o mesmo nas dependências do IPERON.

FORMANDOS EM ARQ E URBANISMO DIVULGAM RIFA













O sorteio do net book aconteceu no dia 17 de fevereiro último, mas só agora consegui a foto. Renata Miranda, aluna do primeiro período de Arquitetura e Urbanismo da Uniron foi a grande vencedora.Essa calouro chegou c h e g a n d o e desbancando os demais.
Parabéns.
Mas formando é assim mesmo e quando está chegando a hora da formatura todo mundo se desespera. É hora de angariar recursos para os eventos. E para não deixar de ser normal, a segunda turma de Arquitetura e Urbanismo da Uniron está correndo contra o tempo e precisando de $$$$$$$$.
Uma nova rifa foi lançada nesta semana, desta vez de uma motocicleta. O sorteio será em setembro.
Já dá para saber que o pessoal é “de boa”, entrega o prêmio, então é hora de comprar.
Se você é com o eu, não anda de moto, é só vender. Tem um montão de gente por ai preparada para pilotar uma máquina de duas rodas. O valor é de cinco reais. Ajude aos universitários de hoje, porque eles lhes serão úteis quando forem profissionais e folha que falta muito pouco. A turma da rifa, por exemplo, cola grau na primeira semana de agosto.
Um abraço e tenha um bom dia.

terça-feira, 5 de abril de 2011


BANCO DO BRASIL ABANDONA CAIXA ELETRÔNICO

Aqui no IPERON, ao que parece, estamos mesmo sem prestígio. Há mais ou menos seis meses, nosso caixa eletrônico, que funcionou pouco mais de um mês, foi arrobado.
A malandragem da área não amaciou.
Resultado: mais de 100 servidores do Instituto, além do pessoal que frequenta o Núcleo de Perícia Médica e outros da redondeza, ficamos sem o nosso caixa.
Ao que parece, o BB abandonou mesmo o seu maquinário. E nós a facilidade de termos um banco na porta de casa.