quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

HUGO BRITO


De parabéns a família do Simão, Rose e Bia. É que o Hugo, que ainda está no segundo ano do ensino médio, foi classificado em quarto lugar no vestibular da Unir, para o curso de Direito.
Valeu Hugo. Continue aplicado como você tem sido ao longo dos seus 16 anos.
Ai está o Hugo, acompanhada pela irmã, Bia.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

VIDA SEM VALOR

Matar é um verbo ruim de conjugar, mas tem muita gente matando sem piedade. As Varas do Júri estão cheias de processos, em que homicídios foram cometidos com a maior banalidade.
É o sujeito que não gostou de ser chamado pelo apelido. Outro que não aceitou ser encarado. Ou foi impedido de sentar em uma mesa de bar. Deixado pela mulher, etc, etc etc. Os motivos são infinitos.
Veja o caso Fábio e Maria Islany. O borracheiro e a cabeleireira de Minas Gerais. Ciúmes? Apego aos bens materiais? Ou o simples desejo sórdido de matar?
É uma pena que as pessoas estejam agindo assim, considerando a vida que tem um valor incalculável como se fosse uma coisa qualquer.
De quem é a culpa?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

SERINGAL GANHA PONTO DE CULTURA


RITA QUEIROZ DESCE O MADEIRA SEMANA QUE VEM. ELA VAI DAR INÍCIO AO PROJETO DE CULTURA NO BEIRADÃO. SERÁ LÁ NO SERINGAL SANTA CATARINA, ÀS MARGENS DO RIO MADEIRA.

APOIADA PELO GOVERNO FEDERAL E CONSÓRCIO SANTO ANTONIO, RITA RECEBE O LOCAL NA QUARTA-FEIRA. ESTÁ ENTUSIASMADA COM O PROJETO E LOUCA PARA POR A MÃO NA MASSA.ALIÁS, JÁ ESTÁ TRABALHANDO, E MUITO. NÃO TEM PARADO EM PORTO VELHO, PROCURANDO OS MEIOS NECESSÁRIOS.DE GOIÂNIA RITA TROUXE A AMIGA E PROFESSORA CECÍLIA SPINDOLA, QUE VAI ENSINAR TÉCNICA E ARTE DA TECELAGEM PARA AS MULHERES DO BEIRADÃO.

ESTE PROJETO ESTÁ GERANDO MUITA EXPECTATIVA NA PEQUAN LOCALIDADE DE SANTA CATARINA.NA FOTO RITA E SUA IRMÃ CHAGUINHA EM RECENTE EXPOSIÇÃO NA CASA DE CULTURA IVAN MARROCOS.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

DIRETO PARA CURITIBA




Voltamos aos agradecimentos. Desta vez eles vão para Curitiba, onde uma família muito querida proporcionou excelentes dias de férias para Raísa. Trata-se da família Tertuliano. Isso mesmo, gente brava, como todo bom nordestino deve ser, mas de coração extraordinário.


Valeu queridos irmãos.


Tem um velho ditado que diz mais ou menos assim, "quem adoça a boca de meus filhos, a mim beija". É isso mesmo, que agradar aos pais? Demonstre amor, amizade e carinho pelos seus filhos.


Felizmente isso ainda não mudou.


De lá vieram muitos folhetos. A cultura continua em alta por aquelas bandas.
Porto Velho continua de braços abertos para recebê-los. Nosso abraço para Robson, Erlem, Arthur e Davi.


LOS HERMANOS RESISTEM AOS BRASILEIROS

O sonho de estudar medicina, sem enfrentar o vestibular e com mensalidades acessíveis, é realidade para cerca 6.000 universitários brasileiros que vivem na Bolívia. Mas a concretização do sonho custa queixas de preconceito, exigências de exames anti-HIV e cobranças excessivas de taxas e burocracia. Para os estudantes, há discriminação contra eles por parte das autoridades e da população bolivianas.
Tudo tem preço.
Agora los hermanos poderiam pegar leve, afinal do lado de cá temos muitos deles que trabalham, estudam e são respeitados.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

SHILOH

Cometi um erro no texto da Shilon. No título referi-me a ela no masculino, mas na verdade é uma menina, como gostam de dizer suas amas: Gisa e Zita.
Outra correção que faço, é com relação a família, que não é apenas Peres, mas Peres Silva.
No mais está tudo certo. A cadela é uma graça.

TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS


Escrevi ontem, perdi o texto que volto a fazer. Não é reprodução, mas a idéia é a mesma, ou quase. (Gosto do acento, mesmo tendo sido abolido). Aproveitei a viagem ao Rio para rever fotos antigas. Publico aqui uma raridade. Eu tinha entre 9 e 10 anos, estava no antigo primário, e estudava na Grupo Escolar Adelina Castro.

A escola ainda existe, só não é mais grupo escolar. A professora que nunca esqueci chama-se Adilceia Moreira Cousaquivic. A grafia, com certeza não é esta, mas a pronuncia é assim mesmo.

Bons tempos aqueles. Professora não era tia e nem por isso tinha menos valor.

Quando revemos fotos antigas reavivamos lembranças e emoções. Não sei o leitor, mas eu fico entre a saudade e as ações que remontam à época. De repente descubro no fundo da memória coisas boas e outras detestáveis. Melhor ficar com as boas.

Dos colegas de escola nada sei ....


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

SHILOH, O CHINÊS MAIS BRASILEIRO


SHAR-PEI
Essa é a raça da Shiloh, a meiga cadela dos Peres.
Ela tem cerca de dois anos, nunca cruzou, mas se o fizer um filhote pode valer até 1,8 reais.
É dócil, meiga, calorenta e muito limpa.
Tem horários controlados. Não é comilona. E precisa de consultas freqüentes ao veterinário.
De acordo com pesquisa na Net, o Shar-Pei, também conhecido como Cão chinês de combate, foi desenvolvido na China, com origem incerta. Alguns acreditam ser descendente do Chow Chow.
Pode ser um descendente do Chow Chow, a quem se assemelha pela língua azul. É possível que tenha surgido inicialmente no Tibete ou no Norte da China há 20 séculos, sendo que os primeiros exemplares da raça eram bem maiores do que os atuais.
Existem obras de arte antiqüíssimas (Dinastia Han, 206 a.c) que retratam o Shar-Pei.
No passado esse excelente caçador de javalis e guardador de rebanhos, era também utilizado para combates, esporte extremamente popular na China. Sua pele solta dificultava o abocanhar dos adversários de combate. O tipo físico original do Shar-Pei foi se perdendo na própria China, a partir do final da década de 40. Foi o preço pago pelo mundo canino em conseqüência da Revolução Comunista no país em 1949. Nessa época, a raça quase foi extinta, porque a posse de cães foi proibida.
Abriu-se uma exceção para os cães de camponeses que comprovadamente os usavam para caça, os demais só poderiam ter o direito de existir se seus proprietários
arcassem com multas altíssimas. Caso contrário, a sentença era a execução, cumprida pelos soldados de Mão Tse Tung.
Os cães não trabalhadores do país viraram alimento para o povo esfomeado. Os poucos Shar-Peis sobreviventes tiveram que enfrentar o problema da desnutrição. Alimentando-se apenas com sobras das mesas dos camponeses, começaram a diminuir gradativamente de tamanho. A desnutrição impede que o tamanho ideal determinado pelo potencial genético seja atingido. Assim, filhotes de pais desnutridos tendem a nascer menores e mais fracos, por isso, o tamanho das novas gerações continuou menor.
Sua principal característica é a pele macia e pendente em largas rugas. Quando filhote, as rugas são mais acentuadas, e vão diminuindo quando o cão vai atingindo a fase adulta, como se o cão estivesse "crescendo por dentro da pele".
É um animal compacto, ágil e forte, com altura entre 44 e 51 cm. Todas as cores sólidas são aceitas, exceto o branco. A cauda e a parte posterior das coxas são, freqüentemente, de uma cor mais clara. Um sombreado mais escuro sobre o dorso e nas orelhas é admissível.
As orelhas são pequenas e coladas à cabeça, podem ter tonalidade diferente do resto do corpo, principalmente nos exemplares fulvos e creme. A Cauda é grossa e redonda na raiz, afilando-se gradualmente na ponta. É inserida bem alta, uma característica distinta da raça. Pode ser portada alta e em curva; portada em anel fechado ou enroscada sobre o dorso ou caindo para um dos lados.Alguns Shar-peis devem fazer cirurgia nos olhos pois sua pele pode cair sobre eles.
Comportamento
É um cão tranqüilo, bom, leal e muito apegado à família e às crianças, com quem tem grande paciência. Seu temperamento deve ser equilibrado. Este também pode ser agressivo quando está com outros cães. Trata-se de um animal territorial e muito dominante. É um cão que obedece a um só dono, portanto não aceita ordens de toda a gente.
Nos tempos antigos o Shar-Pei foi utilizado como cão pastor e cão de caça. Tempos depois, já no século XX, nas décadas de 30 a 60 passou a ser criado para participar das tradicionais lutas de cães, passatempo predileto dos piratas e marinheiros chineses.
Nos dias atuais é um animal utilizado para companhia, o caso da nossa Shiloh.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

TUDO DE NOVO


Nesta primeira publicação do ano, quero homenagear minhas amigas Francinete, Giselle e Grasielle,e também o Francisco Antonio, o chefão da família, que carinhosamente me receberam em Teresópolis para a passagem do ano.
Teresópolis é uma delícia. Quem está lá agora é a Raísa.
Ano novo, quase velho. É hora de correr atrás dos prejuízos.