quinta-feira, 30 de junho de 2011

URBANISMO E ARQUITETURA - UNIRON

V A L E U P E S S O A L

Esta e a segunda turma de Arquitetura e Urbanismo da UNIRON.
Só não vale dizer que essa galera vai deixar saudades, porque, ao que tudo indica, eles vão continuar juntos e misturados. Cada um na sua condição, mas sempre cuidando um do outro.
Tomara que seja assim mesmo.
Sucesso a todos.
Aos que não desistiram tudo de bom.
Esforçai-vos, porque a vossa obra terá uma recompensa.
P E S S O A L
P A R A B É N S !!!!!!!!!!!!!

E agora é hora de correr atrás dos patrocínios para pagar as contas, afinal, agosto está ai mesmo. E com ele vem o fechamento destes cinco anos de batalha. Colação de grau, festas, etc.











DIA DE LAMBER A CRIA

A banca temida: Prof. Maurício e profª. Maria Rosa e arquiteta Nassara.
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Diz o ditado que araruta tem seu dia de minguau. Se até a araruta tem seu dia, que dirá eu, criatura de Deus.
Pois é ontem foi o dia da apresentação do trabalho de conclusão de curso da minha cria.
Fiz umas fotos, não expressam tudo, mas é um pouquinho daquilo que aconteceu ontem na UNIRON - Sopping.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O PPA DO CONFÚCIO É NOSSO TAMBÉM

Audiência do PPA em Porto Velho

O povo hebreu estava vivendo no Egito há m ais de 400 anos. A nação formada inicialmente por 70 pessoas foi habitar em Gósen e no princípio dispunha de todos os privilégios, porque afinal, seu líder era o segundo homem mais poderoso daquela terra, estava pobre, escravizada, vivendo na penúria. Trabalhava-se muito, mas retinha nada, porque tudo era para enriquecer ainda mais o reino dos faraós.
Cansados, esgotados eles se lembram de Deus e recorrem a ele. Clamam e o socorro vem.
Nós, a maioria dos povos da terra, também estamos assim. Cansados de sermos maltratados, de vermos nossos direitos desrespeitados, etc, etc.
Todavia, pela primeira vez alguém se sensibilizou e resolveu nos perguntar:
- O que vocês querem que seja feito para aliviar a pressão?
- Nós queremos tudo.
- Tudo não dá, só pode ser um pouco de cada vez.
Tudo bem, se é assim nós vamos ver quais são as nossas urgências, os nossos situações mais graves e confiar, para quem sabe alcançarmos uma solução satisfatória.
Esta é mais ou menos a estória do PPA, o Plano Plurianual Participativo que o governo do Estado de Rondônia está tentando implementar. A primeira fase já foi, ou seja, nós pudemos ser ouvidos.
No Egito o povo hebreu teve que passar por maus pedaços para conseguir a tão sonhada libertação. A diferença é que o libertador deles era e é Senhor dos céus e da terra. E nós, que temos apenas um governante, diga-se de passagem, cheio de limitações políticas e orçamentárias, e algumas cabeças com esta boa vontade. Como será o atendimento das reivindicações que apresentamos?
Aquelas 70 pessoas se multiplicaram e se tornaram mais de dois milhões. Nós não chegamos a tanto, mas nossos problemas são saúde, educação etc.
No início dos aos 80 Porto Velho alcançou a meta dos dois por cento de esgotamento sanitário. Decorridos mais de 30 anos e com a população bem mais expressiva, este índice tornou-se insignificante e equivale a zero.
A resposta para esta situação está nos hospitais e postos de saúde. Um povo doente. Não é necessário ser especialista para saber que nosso lençol freático está totalmente contaminado pelos resíduos das fossas sépticas. Elas estão presentes em todos os lugares, seja na frente ou nos fundos das casas, nos lados e às vezes até nas calçadas.
Os artistas quem espaços e recursos para executarem sua arte. Os educadores querem melhores salários. Os ambientalistas exigem respeito às florestas e ao meio ambiente. Os idosos, as crianças e adolescentes, os jovens, os povos indígenas, os agricultores, os delegados, os policiais militares, os médicos, enfim todos querem alguma coisa e na verdade todos têm direito de querer e de exigir melhores condições. Penso que difícil vai ser satisfazer a todos. Vocês se lembram do nosso paralelo. Quando o povo estava no deserto, livre da escravidão, mas em determinado momento faltou determinada iguaria à mesa, alguém gritou lá do fundo, “Moisés seu louco, por que você não deixou agente morrer no Egito? Lá éramos escravos, mas pelo menos tínhamos o que comer.
E agora dr. Confúcio? O que vai ser? Por onde o Senhor vai começar? São muitas as petições. Inclusive a minha.
De uma coisa estou convencida. É preciso que dê certo e se isso acontecer Rondônia vai ter duas vertentes, a saber: antes do PPA Participativo e depois dele. E ai dos governantes que vierem após o PPA e não ouvirem da população onde é que dói mais.
Já pagamos. Agora é esperar para ver.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

DE PACIENTE A AGENTE


Muito se fala de jovens que não querem nada com o batente.
Fábio é uma exceçao. Ele é bem novinho, mas já tem a responsabidade de levar às casas dos telespectadores de Rolim de Moura as notícias do dia. Ele é cinegrafista. Esta aprendendo com a prática e conta que está muito satisfeito.
Fábio é exemplo pra muita gente. Até um dia desses ele apenas assistia a programação da TV, hoje auxilia na sua produção.

A FEIRA NOTURNA DE NOVA BRASILÂNDIA


Mãos calejadas da agricultora que planta, colhe e vende.

Super inhame. O legume é de Brasilândia e pesa quase cinco quilos. Melhor de tudo é a qualidade, garante a feirante, que também trabalha com a roça.

O servidor da Seplan exibe o caxi, ´cujo preparo é comparado a abóbora verde refogada. Que julguem os chefs.

Jiló verdinho. No ponto de ir para a panela. E o preço: apenas R$ 1,00

Olha o alface ai. Que beleza! A produtora rural vende barato e em grande quantidade. Abastece supermercados e restaurantes da região.

A feira é ponto de encontro e só alegria para as famílias.
Nova Brasilândia fica na Zona da Mata. Estrada de acesso asfaltada. Uma beleza.
Na cidade funciona uma feira livre. Até ai sem novidades. Só que a feira de Brasilândia começa às 14 horas e se estende até às 22.
Feiras noturnas talvez sejam comuns em cidades com desenvolvimento acima da média, o que não é o caso, com todo o respeito que a cidade merece.
Além da boa conversa da feira e da falta de pressa, porque a noite não se corre tanto quanto durante o dia, os preços são bem atrativos.
Alface - um montão deles, custa R$ 1,50.

PRIVADAS ESPECIAIS

Imagine um banheiro onde ao invés de sentar, você precise ficar de cócoras¿
Há 25 anos chegava a Rondônia. No portal da cidade, em Vilhena, deparava pela primeira vez com um tipo estranho de privada. Até ai tudo bem. Anos 80, lugar distante.....
Mas não se justifica mais a existência desse tipo de vasos nos dias de hoje.
Desconfortáveis, perigosos, de difícil acesso aos portadores de necessidades especiais, obesos, idosos e blá bla blá, além de muito feios.
Mas não é que na Escola Aluizio Pinheiro Pimenta, em Rolim de Moura tais louças ainda estão em uso ¿ Nos dois banheiros: feminino e masculino.
Cadeirante ali não tem vez. A não ser que seja um acrobata. Mas ainda assim fizeram uma rampinha na travessia. Só esqueceram da porta de acesso ao banheiro, que tem mais de 15 cm de altura.
Mas mesmo assim, pelo menos no feminino colocaram barras.
Um cadeirante que participava do evento realizado ali naquele local, durante todo o dia, uma certa hora precisou usar o banheiro. Mas as barreiras não o deixaram chegar lá. Quando foi informado da existência de barras laterias, ele até achou que fosse piada.
Mas na é. Elas estão lá.
Acessibilidade. Muito se fala, mas pouco se pratica.

ACESSIBILIDADE

sábado, 4 de junho de 2011

AMPLIANDO HORIZONTES COM O PPA

Estamos na caravana do PPA. É isso ai, é mais que oficial. Se não dava para conhecer Rondônia por conta própria, relaxemos e aproveitemos a viagem funcional. Foi esquisito e de surpresa, mas é assim mesmo. Deixei para trás o julgamento das propostas dos concorrentes da publicidade e propaganda do Estado.
Estou curtindo bastante, afinal trabalho não me assusta e desde que era criança ouço falar que o mesmo dignifica o homem. Que seja assim.
Trabalhamos continuamente. Hoje fomos até às 10 da noite com treinamento dos facilitadores, que são colaboradores essenciais para que nosso trabalho tenha um bom resultado, e até um pouco mais tarde no preparo do material para divulgação.