terça-feira, 30 de março de 2010

A ERA CAHULA


Nos bastidores do governo só se fala no início da era Cahula. O que esperar do novo governador, que certamente, deseja mais que tudo se preparar e ser aprovado pela população para um período maior que um mandato tampão.

As picuinhas já estão a todo vapor.

Aqui no IPERON, foi feito o bota fora do César Licório. Boa festa, boas palavras. Despedida de bom nível. Mas a pergunta é uma só: Quem vai substitui-lo?

Para alguns do primeiro escalão o segredo já foi revelado, mas para a plebe o segredo ainda está sob cadeados.

O caixa do Instituo com seus 400 milhões de reais podem soar bem atrativos. Mas é bom que todos saibam que estes recursos pertencem aos servidores e precisam ser mantidos onde estão.

Vamos torcer que a blindagem das contas sejam invioláveis e assim só saia de lá o mínimo necessário. E que além de tudo o sr. Cahula reinicie os repasses dos valores pertecentes ao IPERON, tando o retirado do salário do servidor, quanto aos 11,5% do empregador.


Nos anúncios das mudanças, uma parece ser líquida e certa. Trata-se da substituição do Comando Geral da Polícia Militar. A coronel Angelina parece ter feito um excelente trabalho.

Se ela não for candidata, como parece que não o é, segundo informa uma amiga dela, poderia ser mantida no cargo. Será uma grande perda. Com toda sinceridade, eu não gostaria de estar na pela dela, mas a coronel honrou muito bem a função.

No mais, há outras mudanças. Tem gente que muitos gostariam que ficassem, mas há outros que se diz "já vai tarde".


sexta-feira, 5 de março de 2010

ARTHUR VICTOR


Esta é uma semana especial para os Tertulianos. Arthur Victor Ferreira Tertuliano acaba de concluir o curso de Direito numa instituição considerada berço de excelentes profissionais da área jurídica do país, a Universidade Federal do Paraná.
Aluno dedicado, Arthur por duas vezes fez o vestibular da Unir. No primeiro, estava no segundo ano do Ensino Médio, acumulou o primeiro lugar do concurso vestibular daquele ano. No ano seguinte, já concluindo o ensino médio, de novo ficou com primeiro lugar entre os candidatos do Direito e o segundo lugar no computo geral da Unir
O que dizer para ele? Desejar que o primeiro lugar continue a fazer parte de sua vida.
Parabéns. Olá Robinho, Erlem e Davi.

quinta-feira, 4 de março de 2010

JULGADOS A REVELIA

Desde o ano passado os juízes das varas em Rondônia estão julgando criminosos foragidos.
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que permite que o réu seja levado a júri sem que esteja presente, vai colaborar para que o volume de processos diminua.
No Estado, estima-se que cerca 900 mandados de prisão estejam circulando entre mãos de oficiais de justiça e cartórios, envolvendo os mais variados artigos do código penal. Bom seria que pelo menos a metade dos acusados fossem capturados.
Mas se assim não for, uma boa parte pode ser, julgada, mesmo que não apareça. Estar desaparecido não tira o direito do réu em ter ao seu dispor uma defesa patrocinada pelo Estado.

PORTE DE ARMAS PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS

Os agentes penitenciários, com certeza, têm as suas justificativas para a obtenção do porte de armas.
Em geral, e para eles não é diferente, as armas são tidas como ferramentas de segurança e proteção, mas será que é assim mesmo?
Quase sempre, um homem armado se sente superior aos demais e isso é muito perigoso.
O vice-governador João Cahulla está interessado em liberar o uso de armas para os ocupantes de cargo de agente penitenciário. A bandeira não é só dele, mas também de outros políticos.
Se for atendida a reivindicação da categoria, será bom que se acompanhe a estatística do uso e dos resultados de tal concessão.
Em dias de tanta violência é necessário que se pense em desarmar e não em derramar mais armas por ai.

terça-feira, 2 de março de 2010

UNIMED

domingo, 28 de fevereiro de 2010
BAIXADA URGENTE
ANS NÃO PUNE DIREÇÃOQUE AFUNDOU A UNIMED

A liquidação extrajudicial (falência) da Unimed/Caxias, que deixou cerca de 17 mil segurados sem assistência médica e a impunidade dos dirigentes daquela cooperativa, no mínimo por má gestão, pois o rombo deixado pela cooperativa é superior a R$ 20 milhões, revelam, dolorosamente para quem depende dos planos de saúde, que as Agências Reguladoras, criadas a partir da privatização de empresas estatais no Governo FGC e partidarizados no Governo Lula, deixaram de cumprir a sua finalidade de preservar as relações de consumo para se tornarem, apenas, um cabide de emprego para os militantes do PT e outros partidos da base aliada.Depois de mais de um ano de intervenção, que resultou num relatório com 232 páginas em que foram levantadas todas as armações do grupo que dirigiu a cooperativa nos últimos 15 anos, nenhum dirigente foi punido por má gestão, inclusive a contratação de uma Procuradora do Estado e sobrinha do presidente da Unimed, como advogada da cooperativa com um salário de 82 salários mínimos (R$ 41,82 mil), o dobro do que teria sido pago por uma empresa internacional ao ex ministro José Dirceu (apenas R$ 20 mil por mês). Desde 2005 a Unimed/Caxias não tinha suas contas aprovadas pela ANS., nas a Agência, que deveria zelar pelos interesses dos segurados, nada fez.Um segurado residente em Duque de Caias, por exemplo, que contratara um plano de saúde para si e sua esposa em 1999 e que, no final do ano pagava R$ 500 de mensalidade, recebeu uma carta intimidatória da Unimed/Rio de Janeiro, exigindo que o segurado aderisse, em 30 dias, a um novo plano, pelo qual iria pagar a módica importância de R$ 1,6 mil por mês, isto é, um reajuste cavalar de 220%. Detalhe importante: ao contrário de outras empresas que alienaram as suas carteiras de clientes, como a Golden Cross, a Unimed/Caxias não teve a mesma oportunidade e a sua carteira foi transferida, sem ônus, para a congênere Unimed/Rio de Janeiro. Quem ficou no prejuízo foram os mais de 200 médicos associados, que terão de pagar o passivo da Unimed/Caxias, e os quase 17 mil segurados, que foram abandonados pela ANS.
Extraído do blog do Alberto Marques.
Em Porto Velho, está ficando difícil achar cooperados para o atendimento.