terça-feira, 31 de agosto de 2010

PLANEJAMENTO URBANO EM PORTO VELHO

Hoje, 31, o professor e doutor em Arquitetura e Urbanismo, Luiz Alberto Souza, titular da Universidade Regional de Blumenau e que também é presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville (SC), fará, às 19h30, no auditório da UNIRON – Shopping uma palestra sobre os Desafios do Planejamento Urbano em cidades porte médio, com ênfase no uso e ocupação do solo, transporte e planejamento participativo.
O evento está sendo promovido pelos alunos do 9º período de Arquitetura e Urbanismo da mesma instituição.
Foram convidados para participar da palestras alunos de Arquitetura e Urbanismo da UNIRON, da FIMCA, de Engenharia da FARO e da UNIR, alunos dos cursos de Geografia das diversas instituições, entre outros. Profissionais conceituados no mercado de trabalho da área de planejamento, urbanismo, construção civil e projetos.
Segundo a acadêmica Raísa Tavares, o nome do professor surgiu dos próprios alunos, que já tinham informações sobre o excelente trabalho que ele tem desenvolvido no sul do país. “Como vivemos um tempo de muitas mudanças na nossa capital, será muito importante ouvir o que o professor tem a nos ensinar”. Na concepção da estudante, o desenvolvimento está tão acelerado, que estudos urbanísticos elaborados há poucos anos, já estão superados.
Este ano Luiz Alberto organizou a publicação do livro Experiências em Planejamento e Gestão Urbana: planos diretores participativos e de regularização fundiária.
Tem também artigos publicados nas áreas Direito Urbano e Ambiental.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

BUEIRO CAUSA PROBLEMA NA SETE COM ELIAS gORA










Depois de tantos atropelos, enfim o bueiro da Sete de Setembro com Elias Gorayeb foi limpo.
Mas, detalhe: o entulho continua na calçada.
No local já cai bicicleta, carro e moto. E se não fosse alguém ter sinalizado o local com um pedaço de madeira, teria sido pior.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

AINDA SOBRE DONA ADELICE

A 1ª PESSOA DO ALTO MADEIRA COM A QUAL FALEI NO DIA 13 DE MARÇO DE 1986, MEU PRIMEIRO DIA EM RONDÕNIA, FOI COM A DONA ADELICE. ME APRESENTEI A ELA COMO JORNALISTA CHEGADA DO RIO DE JANEIRO, RECÉM-FORMADA E LOUCA PARA EXERCER A MINHA PROFISSÃO. ELA ME RECEBEU COM CARINHO, O MESMO QUE ME DEU A CADA DIA, DOS LONGOS ANOS QUE TRABALHEI NO GLORIOSO "AM". LÁ NO RIO, JÁ HAVIA CONVERSADO COM O LUIZ TOURINHO, EM UMA DAS VIAGENS QUE ELE FEZ A NEGÓCIOS NAQUELA CIDADE.
MUITAS VEZES EU ESTIVESSE SENTADA À SUA FRENTE CONTANDO MINHAS LAMURIAS E SEMPRE QUE PÔDE, AJUDOU-ME. EM UMA DE SUAS INTERVENÇÕES A MEU FAVOR, FOI INCRÍVEL E INESQUECÍVEL: SEM QUALQUER INTERESSE ELA CONSEGUIU PARA MINHA FILHA A VAGA EM UMA BOA CRECHE. NAQUELE DIA EU HAVIA SIDO MUITO HUMILHADA, AO CHEGAR PARA ELA CHORANDO E RELATANDO O FATO, ELA COM A SUA HUMILDADE PECULIAR PEGOU O TELEFONE FEZ UMA LIGAÇÃO E RESOLVEU TUDO. PARECE POUCO, MAS AQUELA SITUAÇÃO, NAQUELE MOMENTO ERA UMA DAS MAIS COMPLEXAS DA MINHA VIDA. NA VERDADE, EU ESTAVA DESESPERADA.
UM BEIJO DONA ADELICE. O MEU CARINHO E O MEU RECONHECIMENTO, TAMBÉM O DA MINHA FILHA.
O SITE TUDORONDONIA.COM REGISTROU UM GRANDE NÚMERO DE COMENTÁRIOS A RESPEITO DE D. ADELICE.
ELA FALECEU EM GOIÂNIA E SERÁ SEPULTADA, A PRINCÍPIO, NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, NO CEMITÉRIO SANTO ANTONIO, AQUI EM PORTO VELHO.
VELÓRIO NÃO É UMA COISA BOA, MAS LÁ PODEMOS VER O QUE NOS ESPERA. E PODEMOS ENCONTRAR PESSOAS QUERIDAS QUE HÁ MUITO NÃO VIAMOS. LÁ REENCONTREI DONA ALIDÉIA, IRMÃ DE D. ADELICE QUE TAMBÉM ME AJUDOU MUITO.

ADEUS DONA ADELICE


A família do glorioso ALTO MADEIRA amanheceu menor. É que se foi a nossa querida ADELICE. Uma guerreira sem igual do AM.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

BRANCA, PRETA OU PARDA? QUAL A SUA COR?

Meu amigo José Carlos Sá, do blog dos Banzeiros, está todo satisfeito porque recebeu em casa uma recenseadora do IBGE. Mas o privilégio será de todos os brasileiros.
Sábado foi a minha vez. O questionário enorme, segundo o moço do censo, que agora, ao invés daquelas pranchetas e formulários de antigamente usa uma minúscula máquina, que desconheço o nome, é o próprio equipamento que escolhe o formulário. Há dois modelos, uma mais simples e outro mais complexo.
Pra variar, cai no complexo. Uma pergunta deixou-me intrigada.
"A senhora se considera da cor branca, parda ou preta?"
Em poucos segundos passaram pela minha mente vários questionamentos e contestações. Mas o moço, aliás que se chama Paulo, ao contrário do significado do seu nome, porque é bastante alto, estava apenas transmitindo o que lia na máquina.
Parda parece condinome de alguma coisa indesejável. Preta é cor de parede, de sandália, de tinta e etc. Está na hora de se repensar a nomenclatura da cor de pele no nosso país.
Que cor seria??
Sei lá.
Desde que não fosse nem preta, muito menos parda.

SOS RONDÔNIA

Socorro!!!!!!!!!!!
Quanta fumaça. Quem são os criminosos que estão querendo por fim às nossas vidas? Gente está demais. E não há para quem reclamar, a não ser com o nosso vizinho no ônibus ou com nossos colegas de trabalho.
Está insuportável.
Estão sofrendo as crianças, os adultos e os idosos. Desta vez ninguém escapou.
Quando se abre a casa pela manhã, a fumaça invade.
Nos vôos da madrugada, as aeronaves não estão conseguindo pousar.
Os consultórios, emergências e hospitais estão cheios de pacientes com problemas respiratórios.
Com a maioria das pessoas que converso, a estória é sempre a mesma. Ou seja a situação está insuportável.
Quem tem uma sobra no orçamento está investindo em umidificadores e quem já está com o dito estourado está usando as bacias de água pela casa, especialmente nos quartos.
Dia desses uns amigos enfrentaram em plena sete horas da manhã uma nuvem de fumaça, na BR 364, a caminho do Candeias. Os meninos ficaram apavorados. Tiveram que parar. E olha que os jovens costumam ser intrépidos.
A estiagem se prolonga. Não há previsão de chuvas.
Só nos resta suplicar a Deus que nos mande águas dos céus. E haja água.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

PLANEJAMENTO URBANO

Os acadêmicos do 9º período do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniron estão trazendo a Porto Velho o presidente do Instituto de Planejamento da cidade de Joinville, professor Luiz Alberto Souza. Ele irá discorrer sobre os “Desafios do Planejamento Urbano em cidades de porte médio” – com enfoco no uso e ocupação do solo, transporte e planejamento participativo.

A palestra vai acontecer no dia 31 de agosto, às 19h30, no auditório Uniron - Campus Shopping. Segundo os organizadores do evento, para participar, os interessados terão que fazer um investimento de 20 reais - com direito a Certificado-, e é voltada para o público acadêmico dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia, Geografia, Serviço Social, Agronomia, Engenharia Florestal, além dos profissionais da área tecnológica e ao público em geral.
Mais informações com Raísa 8469-1807 e Tatiane 8439-3079.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

"DIGA NÃO"


Em algum lugar do passado tivemos aqui nesta cidade (Porto Velho) alguns homens que desafiaram o perigo e também outros homens perigosos.
Em tempos de eleições vale a pena lembrar figuras como a do professor Amizael Silva, ex-deputado estadual, que ousou, junto com um companheiro, alertar aos rondonienses sobre perigos que corriam nas urnas.
E agora?
Quem ousaria um out-door semelhante?

TARDIO PARA FALAR, PRONTO PARA OUVIR

Tempo de campanha política é quando quanto menos de fala, mais se ganha, pelo menos para quem não é candidato.
É isso mesmo. São tantos candidatos atrás do nosso voto, que temos que cuidar. O segredo, ao meu ver, é ouvir. Aliás ouvir é uma arte. E pra variar, uma arte que não sei cultivar. Quem me conhece, sabe que falo demais. E já tenho perdido muito por essa falta de habilidade.
Ainda há pouco estava conversando com um colega, e ele tranquilamente me ouviu por longos minutos.
O discurso era sobre o envelhecimento e a aposentadoria. Papo bem brabo, mas necessário.

É FOGO


Esta semana quase que inverto a situação Ao invés de divulgar notícia, ia virando a própria.
Domingo a noite, por imprudência, por pouco não coloquei fogo na cozinha. Sem perceber coloquei sobre a mangueira um pano de prato que havia chamuscado quando fora utilizado para trocar panelas de lugar, sobre o fogão.
O cheiro de queimado era intenso, mas com tantas quaimadas que estão fazendo por aqui, esse cheiro virou uma coisa comum. Nem de longe desconfiava que fosse justamente na minha cozinha, debaixo do meu nariz.