quinta-feira, 31 de março de 2011

NOVO QUADRO PRA MINHA COLEÇÃO



Minha amiga Alba Solange acaba de contribuir com a minha pequena coleção de quadros. A peça da foto, que está na parede do Instituto há algum tempo, é a minha nova aquisição, ou melhor, recebi de presente.
Assim que tiver uma sala, se é que vou ter alguma no IPERON, vou exibi-la.
Quando me aposentar, levo para casa.
Obrigada Amiga.
Agora é pura abstração.

A MORTE PEDE CARONA

Porto Velho é campeã de recordes esquisitos.
O economista Sílvio Persivo ratifica pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia que somos os mais devedores, ainda bem que não caloteiros.
Em menos de 90 dias três mulheres foram brutalmente mortas. Primeiro uma jovem de 17 anos, morta pelo possível namorado de 15 anos. Esta semana dois crimes chamaram a nossa atenção. Uma mulher de 49 anos, além de violentada foi morta. As fotos divulgadas na mídia eletrônica foram as mais terríveis. Até profissionais, acostumados com cenas de morte estupida, confessaram que o que viram foi terrível.
Dois dias depois novo caso, agora de uma mulher de 24 anos.
São mortes brutais. Casos que nos deixam a pensar. A quem recorrer?
Ficamos reféns de um mundo em que o ser humano está entregue a maldade. Quem garante que o cara sentado ao seu lado no coletivo não tem a intensão de praticar o mal no dia de hoje? Olha o perigo. Parar para pensar, na certa é pirar. Não é a toa que tem um montão de gente por ai lutando com sindrome disso, daquilo e etc.

quarta-feira, 30 de março de 2011

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

Dia desses estava conversando com um amigo e ele fez uma suposição meio louca. Segundo ele, a baderna de Jirau foi orquestrada pela rapaziada que está hospedada no presídio federal, localizado a caminho de Jacy-Paraná.
É uma viagem e tanto. Acho que nem a teoria da conspiração chegaria a tal conclusão, mas enfim, vai saber.
Ninguém assume a culpa, nem empresa, nem sindicatos (Rondônia e Pará). Nem eu, se você quer saber.
A situação está nesse pé: obras paradas e cronograma atrasado. Um monte de gente ficou no prejuízo, sem emprego e sem grana. E ainda não chegou ao fim.
O distúrbio de Jirau despertou várias outras categorias. Trabalhadores da Construção Civil em Porto Velho pararam por algum tempo as obras da Usina de Santo Antonio, da ponte sobre o Rio Madeira. Trabalhadores das Telecounucações também iniciaram um movimento reivindicatório. Até o pessoal da Prefeitura de PVH foi para rua.
Isso parece ser só o começo.
Dona Dilma que se cuide, porque vem chumbo grosso por ai.
Uma verdadeira chuva de pedras.

BRASIL - BOLÍVIA




Meu amigo Lúcio Albuquerque está convidado a todos para um evento da Academia de Letras, em Guajará-Mirim. Fica aqui o registro. Será o I Encontro Cultural da Fronteira
Brasil/Bolívia, no dia 8. Uma boa pedida para deixar um pouco, a agora tumultuada Porto Velho. Sucesso.

UM CARA DE ATITUDES



Morreu José Alencar, ex vice presidente da república. Isso todo mundo já sabe. às vezes assitia ao noticiário falando sobre as inúmeras internações de Alencar e ficava pensando: esse cara tá sempre de bem com a vida, mesmo com a ameaça da morte sobre ele e cada vez mais forte, mas ele tem sempre um palavra de ânimo.
Tem sido assim com a maioria dos que confessam a Cristo como salvador.
A morte é apenas um momento. Depois vem a vida. E que vida!! Tem gente que nem quer, mas em um determinado momento vai ter que encarar.
Alencar, certamente teve muita coisa na vida que a maioria de nós não aprovaríamos, se de alguma forma pudessemos influenciá-lo, mas quem não tem. Mas também foi uma surpresa para o Brasil. Oito anos trabalhando com um partido, até então de esquerda. Penso que a mídia nunca divulgou uma desavença grave entre ele o Lula ou o seu pessoal. Foi um vice visível, feliz e realizador e o mais importante, que na disputa de um segundo mandato continou como vice do mesmo titular. Este cara tinha realmente muitas qualidades.

sexta-feira, 18 de março de 2011

SOCORRO, FORÇA NACIONAL

O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB) não resistiu e recorreu nesta quinta-feira ao governo federal e reivindicou a presença da Força Nacional em Porto Velho, a capital rondoniense. Trinta e seis militares já desembarcaram no Aeroporto Jorge Teixeira.
O caos está instalado na localidade de Jacy Paraná, uma vila, até há pouco tempo bem pacata, localizada a cerca de 100 km de Porto Velho, mas que mudou de “status” com a chegada de Jirau. Desde terça-feira (15), homens, a maioria encapuzados destroem o que vêm a frente. Só uma locadora da capital perdeu mais de 30 ônibus, a maioria novos.
No interior da usina a bagunça não é diferente. Uma funcionária da lavanderia confidenciou que do setor ficaram apenas as paredes. Os grupos desordeiros, afinal de contas ninguém ainda sabe ao certo o motivo de tanta discórdia, uns dizem que foi motivado pela agressão de um motorista de ônibus em um trabalhador, outros alegam questões trabalhistas, o que todo mundo sabe que não se resolve no braço.
Desde quinta-feira muitos estão se dirigindo para a capital, alguns até a pé. Na noite de ontem, alguns grupos já interromperam o tráfego em algumas avenidas, prejudicando especialmente o pessoal que vinha das escolas e faculdades.
A rodoviária está recebendo um grande número de trabalhadores que tentam voltar para casa. As obras das usinas de Jirau reúne trabalhadores de todo o país. Muitos vieram por conta, mas uma boa parte foi trazida pela própria Camargo Correia, que no início de 2010 fretava ônibus para trazer a mão-de-obra especializada.
Alguns resultados contabilizados, dão conta de que foram destruídos 45 ônibus, 15 veículos da administração, 95 instalações diversas e 55 alojamentos. Quem está chegando em Porto Velho e não tem para onde ir, está sendo acomodado em ginásios e escolas. Na capital existe já um clima de desestabilização.
O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB) não resistiu e recorreu nesta quinta-feira ao governo federal e reivindicou a presença da Força Nacional em Porto Velho, a capital rondoniense. Trinta e seis militares já desembarcaram no Aeroporto Jorge Teixeira.
O caos está instalado na localidade de Jacy Paraná, uma vila, até há pouco tempo bem pacata, localizada a cerca de 100 km de Porto Velho, mas que mudou de “status” com a chegada de Jirau. Desde terça-feira (15), homens, a maioria encapuzados destroem o que vêm a frente. Só uma locadora da capital perdeu mais de 30 ônibus, a maioria novos.
No interior da usina a bagunça não é diferente. Uma funcionária da lavanderia confidenciou que do setor ficaram apenas as paredes. Os grupos desordeiros, afinal de contas ninguém ainda sabe ao certo o motivo de tanta discórdia, uns dizem que foi motivado pela agressão de um motorista de ônibus em um trabalhador, outros alegam questões trabalhistas, o que todo mundo sabe que não se resolve no braço.
Desde quinta-feira muitos estão se dirigindo para a capital, alguns até a pé. Na noite de ontem, alguns grupos já interromperam o tráfego em algumas avenidas, prejudicando especialmente o pessoal que vinha das escolas e faculdades.
A rodoviária está recebendo um grande número de trabalhadores que tentam voltar para casa. As obras das usinas de Jirau reúne trabalhadores de todo o país. Muitos vieram por conta, mas uma boa parte foi trazida pela própria Camargo Correia, que no início de 2010 fretava ônibus para trazer a mão-de-obra especializada.
Alguns resultados contabilizados, dão conta de que foram destruídos 45 ônibus, 15 veículos da administração, 95 instalações diversas e 55 alojamentos. Quem está chegando em Porto Velho e não tem para onde ir, está sendo acomodado em ginásios e escolas. Na capital existe já um clima de desestabilização.
Segundo a companhia são cerca de dozemil homens.

terça-feira, 1 de março de 2011

ONDE ANDA A GALERA DE JORNALISMO DE 1985 DA SUAM?


Do pessoal que se formou em Jornalismo em 1985, na SUAM, em Bonsucesso, não tive mais notícias.
A turma era animada. Gostaria de reencontrá-la. Nosso Jorge Camargo de Luna não está mais entre nós. Poucos anos depois da conclusão do curso, foi surpreendido por uma enfermidade e partiu. Dos demais ...... saudades.
Tivemos uma ótima convivência de 82 a 85. Em fevereiro de 86 colamos grau na sede da ABI, no Rio de Janeiro, berço do jornalismo carioca.