sexta-feira, 18 de março de 2011

SOCORRO, FORÇA NACIONAL

O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB) não resistiu e recorreu nesta quinta-feira ao governo federal e reivindicou a presença da Força Nacional em Porto Velho, a capital rondoniense. Trinta e seis militares já desembarcaram no Aeroporto Jorge Teixeira.
O caos está instalado na localidade de Jacy Paraná, uma vila, até há pouco tempo bem pacata, localizada a cerca de 100 km de Porto Velho, mas que mudou de “status” com a chegada de Jirau. Desde terça-feira (15), homens, a maioria encapuzados destroem o que vêm a frente. Só uma locadora da capital perdeu mais de 30 ônibus, a maioria novos.
No interior da usina a bagunça não é diferente. Uma funcionária da lavanderia confidenciou que do setor ficaram apenas as paredes. Os grupos desordeiros, afinal de contas ninguém ainda sabe ao certo o motivo de tanta discórdia, uns dizem que foi motivado pela agressão de um motorista de ônibus em um trabalhador, outros alegam questões trabalhistas, o que todo mundo sabe que não se resolve no braço.
Desde quinta-feira muitos estão se dirigindo para a capital, alguns até a pé. Na noite de ontem, alguns grupos já interromperam o tráfego em algumas avenidas, prejudicando especialmente o pessoal que vinha das escolas e faculdades.
A rodoviária está recebendo um grande número de trabalhadores que tentam voltar para casa. As obras das usinas de Jirau reúne trabalhadores de todo o país. Muitos vieram por conta, mas uma boa parte foi trazida pela própria Camargo Correia, que no início de 2010 fretava ônibus para trazer a mão-de-obra especializada.
Alguns resultados contabilizados, dão conta de que foram destruídos 45 ônibus, 15 veículos da administração, 95 instalações diversas e 55 alojamentos. Quem está chegando em Porto Velho e não tem para onde ir, está sendo acomodado em ginásios e escolas. Na capital existe já um clima de desestabilização.
O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB) não resistiu e recorreu nesta quinta-feira ao governo federal e reivindicou a presença da Força Nacional em Porto Velho, a capital rondoniense. Trinta e seis militares já desembarcaram no Aeroporto Jorge Teixeira.
O caos está instalado na localidade de Jacy Paraná, uma vila, até há pouco tempo bem pacata, localizada a cerca de 100 km de Porto Velho, mas que mudou de “status” com a chegada de Jirau. Desde terça-feira (15), homens, a maioria encapuzados destroem o que vêm a frente. Só uma locadora da capital perdeu mais de 30 ônibus, a maioria novos.
No interior da usina a bagunça não é diferente. Uma funcionária da lavanderia confidenciou que do setor ficaram apenas as paredes. Os grupos desordeiros, afinal de contas ninguém ainda sabe ao certo o motivo de tanta discórdia, uns dizem que foi motivado pela agressão de um motorista de ônibus em um trabalhador, outros alegam questões trabalhistas, o que todo mundo sabe que não se resolve no braço.
Desde quinta-feira muitos estão se dirigindo para a capital, alguns até a pé. Na noite de ontem, alguns grupos já interromperam o tráfego em algumas avenidas, prejudicando especialmente o pessoal que vinha das escolas e faculdades.
A rodoviária está recebendo um grande número de trabalhadores que tentam voltar para casa. As obras das usinas de Jirau reúne trabalhadores de todo o país. Muitos vieram por conta, mas uma boa parte foi trazida pela própria Camargo Correia, que no início de 2010 fretava ônibus para trazer a mão-de-obra especializada.
Alguns resultados contabilizados, dão conta de que foram destruídos 45 ônibus, 15 veículos da administração, 95 instalações diversas e 55 alojamentos. Quem está chegando em Porto Velho e não tem para onde ir, está sendo acomodado em ginásios e escolas. Na capital existe já um clima de desestabilização.
Segundo a companhia são cerca de dozemil homens.

Nenhum comentário:

Postar um comentário